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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ficção científica: ontem, hoje e sempre


O futuro sempre existiu, inclusive agora estamos vivenciando-o. A ficção científica é um assunto que sempre me fascinou. Muitos de vocês lembram, por exemplo, do filme “Jornada nas Estrelas”, com o capitão Kirk e o Sr. Spock, aquele alienígena do planeta Vulcano, com suas orelhas pontiagudas; do “Perdidos no Espaço”, da família Robinson e do atrapalhado Doutor Smith. Numa versão mais nova, temos “De volta para o futuro”, com Marty McFly, que viajava tanto para o passado quanto para o futuro, com a ajuda do cientista maluco Doc, no seu carro voador. Todos eles têm em comum coisas que muitos julgam impossíveis de acontecer no futuro: a viagem no tempo e o teletransporte. Será que serão possíveis? Irão acontecer no futuro? Acho que sim.Mais recentemente, clássicos do cinema como “O Homem Bicentenário”, do robô que é considerado humano no final do filme, e por que não falar também do próprio “Eu, Robô”, quando nossos amigos enlatados começam a expressar sentimentos de amor e ódio? Lembro-me remete àqueles filmes em que a raça humana é dominada pelas latas de sardinha, como dizia o atrapalhado Dr. Smith. Prestem atenção: o dia em que os robôs expressarem sentimento, será o começo do fim da raça humana; e já está acontecendo nos filmes de ficção científica. Isto sim me preocupa.São possíveis tais fatos, que hoje são considerados ficção, se tornarem realidade? Mais uma vez, sinceramente acredito que sim e a história me respalda. Então vejamos: quando o Dr. Spock pegava o seu comunicador para falar com a Interprise, o fazia praticamente por meio do que hoje chamamos de telefone celular. Quando o homem primitivo começou a se comunicar, o fazia por meio da fumaça. Se, naquela época, lhe dissessem que no futuro haveria um aparelho que transmitiria sua voz ao outro lado da montanha, eles iriam dizer que seria impossível. Hoje é realidade. Ficção científica. Foi uma questão de tempo, de dias.Outra ficção científica do passado foram os transplantes de órgãos. Se eu tivesse falado ao meu bisavô que no futuro iriam transplantar o coração de uma pessoa falecida em outro que tivesse com o seu doente e ele continuaria a viver, provavelmente até me bateria e diria: “Guri, tu tá loco”. Em 1967, foi efetuado o primeiro transplante de coração e, desde então, foi um sucesso; os transplantes se tornaram coisa corriqueira. Ficção científica do passado que se tornou realidade.Leonardo da Vinci, por exemplo, foi um visionário. Dentre seus desenhos idealizou uma máquina que tinha como propulsão hélices. Naquela época, era ficção; hoje, são os chamados helicópteros. Imaginava o homem mergulhando com câmaras presas ao corpo. Antes ficção, hoje são os escafandros; os tanques de guerra ele também os desenhou, hoje...Em “Star Wars”, George Lucas apresenta uma cena onde existe uma comunicação em forma de holograma; ficção científica. Há algumas semanas, os noticiários da televisão apresentaram a nova onda: pessoas no palco contracenando com hologramas. A apresentadora disse: “Parecia coisa de cinema, mas já é real”. No futuro, daqui a alguns dias, conseguiremos ver uma escola de samba inteira na nossa casa; de que forma? “hologramificada”.Creio que o homem viajará no tempo, se já não o faz e não percebemos. É só uma questão de dias. Talvez mil dias, talvez 10 mil dias, talvez um bilhão de dias; porém, uma questão de dias. O que se imaginava impossível ontem, é realidade hoje. Foi pura questão de dias. Muito da ficção científica do passado hoje é realidade e está por toda a parte na nossa vida.Acredito plenamente no teletransporte e na viagem no tempo. Hoje é pura ficção científica. No futuro, ela se transformará em realidade, assim como a história tem se repetido e, novamente, me respaldado. Lembrem-se: a ficção científica do passado vem se tornando realidade. Portanto, vamos dar tempo ao tempo.

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